ABSTRACT
PURPOSE: The purpose of this study was to compare the chondroprotective effect of diacerein and glucosamine regarding degenerative changes and articular stiffness in an experimental model of arthritis. METHODS: Twenty rats underwent medial meniscectomy on the right knee. Ten animals were given diacerhein, and 10 were given glucosamine, from day 1 to the third month postoperatively, when all of them were killed. Histological and functional analysis of the knees were performed (measurement of maximum extension). RESULTS: All operated knees showed more limited extension values and more degenerative changes as compared to nonoperated contralateral sides. A comparison of the two drugs showed that the degree of articular stiffness was significantly lower with diacerein, although degenerative changes were similar. CONCLUSIONS: 1) Prophylactic use of diacerein leads to lower degree of articular stiffness when compared to glucosamine; 2) The prophylactic chondroprotective effects of diacerein and glucosamine are histologically similar.
OBJETIVO: O trabalho foi realizado com o objetivo de comparar o efeito condroprotetor da diacereína em relação ao da glicosamina quanto às alterações degenerativas e à rigidez articular num modelo experimental de artrose. MÉTODOS: Vinte ratos foram submetidos à meniscectomia medial do joelho direito. Dez animais receberam diacereína, e dez glicosamina, todos do primeiro dia ao terceiro mês pós-operatório, quando foram sacrificados. Foram realizadas análise histológica e funcional (medida da extensão máxima) dos joelhos. RESULTADOS: Todos os joelhos operados apresentaram amplitude de extensão mais limitada e maiores alterações degenerativas, em relação ao lado contra-lateral não operado. Ao compararmos as duas drogas, a rigidez articular foi significantemente menor com a diacereína, e as alterações degenerativas foram semelhantes. CONCLUSÕES: 1- O uso profilático da diacereína leva à menor rigidez articular em relação a glicosamina. 2- O efeito condroprotetor profilático da diacereína é semelhante, histologicamente, ao da glicosamina.